Lula lança programa para pessoas com deficiência

O projeto que vai custar R$ 6,5 bi contou uma participação de 27 ministérios.



O governo federal lançou nesta quinta-feira, 23, o projeto 'novo viver sem limite' voltado para pessoas com deficiência físicas e mentais, desenvolvido pelo ministério dos direitos humanos e da cidadania, possuindo quatro eixos e a participação de outros 27 ministérios.

O programa não é novo ele já havia sido lançado em 2011 durante o governo da Dilma Rousseff.

Lula: "O plano viver sem limites simboliza e reforça esse compromisso, pois volta ainda mais amplo do que já era" e reitera dizendo "fruto de ainda mais debate com a sociedade".

"Ele conta com a participação de 10 ministérios, mobiliza outros 17 e reúne quase uma centena de ações".

Segundo o presidente as políticas vão valer para as 38 mil escolas públicas que contarão com salas especiais.

O presidente anunciou em transmissão ao vivo pelo YouTube do canalgov, os detalhes do plano em um evento que ocorreu no palácio do Planalto.

No encontro também esteve presente o ministro Silvio Almeida, ministro dos direitos humanos e Anna Paula Feminella, secretária nacional dos direitos da pessoa com deficiência.

Bolsa estudante do ensino médio 

Recentemente o presidente lançou, uma poupança, para estudantes do ensino médio. A equipe econômica do governo cogita em inserir um valor fora do limite atual de despesas para bancar a poupança criada para os alunos do ensino médio.

Segundo Rogério Ceron, "Só tem dois caminhos para acomodar a despesa".

Primeiro: No primeiro cenário seria adicionar determinado valor no orçamento, superior ao estabelecido para 2023.

Segundo: já neste segundo cenário o governo teria de encontrar espaço para acomodar essa verba dentro do próprio limite já existente, disse o secretário.

O poder executivo neste momento está convivendo com um bloqueio de 5 bilhões nas despesas para evitar o estouro do orçamento de 2023. 

E para garantir a poupança criada para os alunos do ensino médio, o governo terá que alocar até 4 bilhões por ano de acordo com o jornal o Estado de S. Paulo.

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